Dilma articula primeiros nomes de ministros; Lobão estará fora de novo governo

Dilma articula primeiros nomes de ministros; Lobão estará fora de novo governo



Reeleita domingo, a presidente Dilma Rousseff começará nas próximas semanas a ajustar seu novo ministério. Já são dados como nomes certos para trabalhar com a presidente a partir de 2 de janeiro os governadores da Bahia, Jaques Wagner (PT), e do Ceará, Cid Gomes (PROS); e o ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab (PSD). De saída, estão os ministros Edison Lobão (Minas e Energia), Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral), Marta Suplicy (Cultura).

Segundo interlocutores presidenciais, a ideia do novo ministério é que seja comandado por políticos de estatura, nomes conhecidos da sociedade. O atual governo é integrado por técnicos e pessoas desconhecidas, o que passa uma imagem de que a pasta é irrelevante.

Apesar de o processo de transição estar ainda no começo, já há algumas sinalizações importantes de composição do novo governo. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão que, entre idas e vindas, ocupa o posto desde a gestão Lula, vem mantendo conversas com peemedebistas desde o agravamento das denúncias na Petrobras. Concluiu que perdeu as condições para se manter no cargo a partir de 2015, mas não deve sair agora “defenestrado pela crise”, nas palavras de um peemedebista.


Segundo interlocutores palacianos, pesará nas escolhas de Dilma a lealdade dos candidatos a ministro, e o comprometimento que tiveram com o governo e durante a campanha eleitoral. No topo dos queridinhos de Dilma estão Miguel Rossetto, que deixou o Ministério do Desenvolvimento Agrário no momento mais delicado da eleição para reforçar a campanha, os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil) e Ricardo Berzoini (Relações Institucionais), além de Wagner, Cid e Kassab

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