Flávio Dino diz que tem que fazer agenda de quatro séculos devido ao atraso herdado no Maranhão


Governador Flávio Dino - PC do B
O governador Flávio Dino concedeu entrevista para o jornal Folha de São Paulo neste mês e que foi publicada na edição desta terça-feira, 26. Um dos pontos da conversa diz respeito aos desafios encontrados por ele no Maranhão, estado mais pobre do Brasil segundo o IBGE.

“Eu brinco que esse negócio do Juscelino, de 50 anos em 5, era fácil. Aqui são quatro séculos em quatro anos”, disse Dino, que citou como exemplo que as pessoas terem escola de tijolo, não de palha ou barro, é uma agenda do século 18. As pessoas terem acesso a careira de identidade é século 19. Ao mesmo tempo, temos uma agenda do século 20 e 21, escola em tempo integral, programa para mandar nossos estudantes para estudar no exterior”.

Ele destacou ainda que “não tivemos greve, pela política respeitosa com os servidores. Aqui a gente não debate o Estado mínimo”. Um dos mais destacados governadores do país, Flávio Dino vem enfrentando a maior crise da história brasileira com trabalho e seriedade, sobretudo porque o Maranhão é um dos estados que mais sofre com a queda da arrecadação nacional e a diminuição do Fundo de Participação dos Estados (FPE).


“Aqui o povo quer serviço público. Se não for o Estado, não é ninguém”, disse Dino, para enfatizar que é importante manter as contas equilibradas e os serviços à população funcionando bem para superar a crise.

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