ECONOMIA CRIATIVA E FESTAS JUNINAS
ECONOMIA CRIATIVA E FESTAS JUNINAS Por Flávio Dino Este mês de junho é marcado pelas vozes animadas dos apaixonados pela democracia, que se movimentam pela realização das convenções partidárias. São discursos, músicas e foguetes que mobilizam milhares de pessoas, aceleram corações e reacendem esperanças de que conquistaremos um Maranhão de todos nós. Coincidentemente, temos a emoção adicional trazida por outros sons: os das festas juninas. As toadas do bumba meu boi e tantos outros ritmos e danças; os sabores do cuxá, das tortas e do arroz maria isabel; e o multicolorido das roupas dos brincantes são mostras vivas da beleza, da diversidade e da força do nosso povo. As festas juninas são um dos melhores exemplos do que vem a ser o conceito de Economia Criativa, propagado pelo ex-ministro Gilberto Gil. Em sua genialidade de grande compositor, ele nos chamava a atenção para a imensa força mobilizadora da sociedade – e, portanto, dos recursos econômicos – que a cultura